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Novo Hamburgo,20/05/2024

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68% dizem que governo do RS tem “muita responsabilidade” em tragédia

Segundo Genial/Quaest, 64% dos brasileiros relacionam as chuvas torrenciais no Estado às mudanças climáticas


68% dizem que governo do RS tem “muita responsabilidade” em tragédia

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta 5ª feira (9.mai.2024) mostra que

68% dos brasileiros afirmam que o governo do Rio Grande do Sul tem

"muita responsabilidade" pelos efeitos das fortes chuvas no Estado.

Outros 20% dizem que o Executivo local tem "pouca responsabilidade" sobre o cenário e 12%, que ele não tem

"nenhuma responsabilidade". Eis a íntegra do levantamento (PDF - 12MB).

O estudo apresentou o seguinte enunciado para os entrevistados: "Qual o nível de responsabilidade de

na tragédia do RS?". Na sequência, destacou 3 grupos a serem avaliados: governo estadual, prefeituras e governo federal. Dentre as opções, a gestão de Eduardo Leite (PSDB) foi a principal responsabilizada. Enquanto isso, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o menos responsabilizado.


Leia os resultados:

• governo estadual - 68% dizem que tem "muita responsabilidade"; 20%, que tem "pouca responsabilidade";

12% que tem "nenhuma responsabilidade";


  • prefeituras - 64% dizem que tem

    "muita responsabilidade"; 20%, que tem "pouca responsabilidade"; 16% que tem "nenhuma responsabilidade";

  • governo federal - 53% dizem que tem "muita responsabilidade"; 24%, que tem "pouca responsabilidade";

    23% que tem "nenhuma

  • responsabilidade"

O levantamento também questionou aos participantes: "Como você avalia a atuação do(a)

no enfrentamento

da tragédia do RS?". Deu 8 opções a serem avaliadas. O grupo com o maior número de avaliações positivas foi a população local, com 88% das respostas. O governo federal tem o menor número de respostas nesse sentido, com 53% do montante. Já a aprovação de Leite ficou em 54%.

Eis os resultados obtidos:

• prefeitura de Porto Alegre - 59%

avaliam de forma "positiva"; 28%, de forma "regular"; 13%, de forma "negativa";


  • governo estadual - 54% avaliam de forma "positiva"; 26%, de forma

    "regular"; 20%, de forma "negativa";

  • governo federal - 53% avaliam de forma "positiva"; 24%, de forma

    "regular"; 23%, de forma "negativa";

  • população local - 88% avaliam de forma "positiva"; 9%, de forma

    "regular"; 3%, de forma "negativa";
  • lideranças locais - 72% avaliam de forma "positiva"; 21%, de forma

    "regular"; 7%, de forma "negativa";

  • igrejas - 70% avaliam de forma

    "positiva"; 19%, de forma "regular";

    10%, de forma "negativa";

  • empresas - 65% avaliam de forma

    "positiva"; 22%, de forma "regular";

    13%, de forma "negativa".

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Os entrevistados ainda responderam questões relacionadas às mudanças climáticas. Segundo o levantamento,

64% dos respondentes acreditam que as fortes chuvas no Rio Grande do Sul têm

total relação com as mudanças climáticas. Apenas 1% disseram que os eventos "não tem ligação nenhuma".

A pesquisa questionou: "As enchentes possuem ligação com as mudanças climáticas?"

Eis os resultados obtidos:


  • sim, totalmente - 64%;

  • sim, em partes - 30%;

  • sim, um pouco - 5%;

  • não tem ligação nenhuma - 1%.

Cerca de 96% dos participantes disseram que os eventos climáticos extremos têm aumentado nos últimos anos. Outros 4% disseram que os fenômenos climáticos não têm

aumentado em intensidade e frequência.

O estudo questionou: "Qual(is) a(s)

causa(s) das mudanças climáticas?" ao que os participantes responderam:


  • poluição industrial - 29%;

  • desmatamento - 29%;

  • ocupação desordenada nas cidades


  • 22%;


  • uso de combustíveis fósseis - 20%;

  • nenhuma - 1%.







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